A INTIMIDADE GENÉTICA: DIREITO À INTIMIDADE E À INFORMAÇÃO NA PROTEÇÃO DOS DADOS GENÉTICOS
DOI:
https://doi.org/10.37497/revistacejur.v1i2.67Palavras-chave:
Discriminação. Engenharia genética. Intimidade Genética.Resumo
O presente artigo repousa no estudo da evolução da biotecnologia e na importância das reflexões ético-jurídicas de modo a evitar que o ser humano seja utilizado como objeto. A análise centra-se nas novas formas de discriminação que ameaçam acometer a sociedade diante da evolução das tecnologias de mapeamento e sequenciamento genéticos, produtos da engenharia genética. Visa, por fim, encontrar meios legais capazes de inibir a discriminação, coibindo abusos e uma nova forma de segregação, a genética.
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